A intervenção na rua

Essa intervenção é cientificamente bem treinada por psicólogos, médicos, sociólogos, enfermeiros e administradores, com larga experiência no campo de atuação, pois requer conhecimentos e habilidades especiais para ganhar confiança e poder oferecer os serviços adequados aos grupos-alvo, que são principalmente pessoas que evitam tais serviços sociais devido a experiências negativas, estereótipos ou mesmo indiferença à sua cuidados com a saúde e higiene pessoal. Existem diferentes tipos de intervenção social na rua e os que foram considerados mais adequados para os grupos populacionais específicos são os seguintes: Trabalho de extensão destacada que envolve o contacto em pontos de referência fixos (ex. trabalho) que diz respeito ao contacto no interior das estruturas, ou seja, nas ruas/parques/bares onde estão ativos e vivem, bem como a combinação destes, quando necessário.

Mais especificamente, em relação aos grupos-alvo, são implementados: Usuários de Substâncias Intravenosas – Conhecendo os locais e áreas onde os usuários de drogas se congregam e atuam, a equipe científica combina o método de trabalho de rua individual e itinerante. A força-tarefa itinerante chega aos usuários em sua área de ‘casa’ distribuindo folhetos e preservativos para sensibilizar os usuários a cuidar de sua higiene pessoal, evitar o compartilhamento de seringas para reduzir o número de doenças transmissíveis pelo sangue (HIV/AIDS & Hepatite), promove uso de preservativo nas relações sexuais, informa sobre serviços de cuidados com a saúde e bem-estar, informa sobre a possibilidade de tratamento e refere-se à unidade móvel da KEELPNO localizada em Omonia e Karaiskaki onde vai implementar um programa de troca de seringas. Desta forma, a equipa científica de Omonia e Karaiskakis estará envolvida no trabalho personalizado na estrada.

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